Suzano empodera equipes para acessar dados e fazer o melhor uso da tecnologia em nuvem

Sobre Suzano

A Suzano é a maior produtora de celulose de eucalipto e referência global em uso sustentável de recursos naturais. Está entre as principais fabricantes de papéis da América Latina e exporta seus produtos para mais de 100 países, por meio dos quais se faz presente na vida de bilhões de pessoas.

Setores: Manufacturing
Sede: Brasil

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A companhia facilitou seu processo de tomada de decisão, fortaleceu a Academia de Ciência de Dados e desenvolveu diversos projetos para os processos industriais com o Google Cloud.

Resultados do Google Cloud

  • Flexibilidade, escalabilidade e redução de custos.
  • Democratização de dados e informações entre colaboradores.
  • Criação de aplicativos com o Cloud Functions e o Cloud Run.
  • Melhoria de modelos de trabalho em diferentes projetos industriais.
  • Mais de 1 milhão de dados sobre as plantas ingeridos por dia em uma torre de controle.

Tomada de melhores decisões baseadas em dados

A Suzano é a maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e grande produtora de papéis da América Latina. A companhia atende mais de dois bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil e é referência no desenvolvimento de soluções sustentáveis, inovadoras e de origem renovável.

Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, a organização exporta seus produtos para mais de 100 países.

Ciente da importância do investimento em tecnologia para aprimorar processos, há alguns anos a diretoria da Suzano sentiu a necessidade de começar a utilizar inteligência artificial, design thinking e outros conceitos que poderiam trazer benefícios para o negócio. Para escalar esse movimento, o time de tecnologia da informação se uniu à equipe de transformação digital e consolidou um novo departamento: o de Digital Tech.

Nesse processo, veio a demanda por uma mudança na infraestrutura. Anteriormente, a Suzano contava com outro provedor de nuvem. A ideia de lançar mão de uma nova alternativa veio, principalmente, para consolidar o data lake da empresa em uma única plataforma e democratizar cada vez mais o acesso aos dados, essenciais para fundamentar o processo de transformação digital.

"A gente entende que a escolha do Google Cloud como alicerce para o data lake da Suzano vai permitir que a gente possa avançar mais nessa jornada a cada ano e tornar a Suzano uma referência no Brasil de cultura data-driven," explica Terry Laundos Aguiar, Gerente de Arquitetura da Suzano.

Desenho de uma nova arquitetura de dados

Na migração para o Google Cloud, a equipe tinha uma série de expectativas que incluíam a potencialização das integrações entre ferramentas, a facilitação do acesso pelos usuários e a aplicação de técnicas de machine learning, flexibilizando o uso dos recursos. E todas elas foram atendidas.

As diferenças começaram a ser observadas já a partir de janeiro de 2021, no início da migração. Em apenas um mês, a organização tinha uma infraestrutura básica e havia feito a ingestão das primeiras bases de dados, contando com recursos facilmente escaláveis.

"Um dos pontos que nos ajudou é que o Google Cloud já trabalhava numa forma distinta, com flexibilidade, proporcionando escalabilidade e economia. Pagar por aquilo que consumimos tem dado resultado de modo estratégico."

Leandro Gomes Gouveia, Arquiteto de Dados e Integração da Suzano

Hoje, a arquitetura do data lake contempla a entrada de dados por meio de um integrador em Python desenvolvido internamente. Este integrador é executado a partir do Cloud Functions ou do Dataproc, a depender do volume de dados.

Em um primeiro momento, as informações são armazenadas em formato cru no Cloud Storage, para depois terem um tipo atribuído e serem realocadas dentro do BigQuery, onde ficam totalmente disponíveis para os usuários. Todos esses processos são orquestrados pelo Cloud Composer.

Com o tempo, a construção de relatórios se tornou muito mais ágil, com a oportunidade de dispor de dados em tempo real e extraí-los de um único lugar. Neste contexto, leva-se menos tempo para construir painéis para análise, e a interpretação dessas informações é validada pelo conhecimento das equipes de trabalho.

A importância da Academia de Ciência de Dados

Assim, desde 2021 o uso do Google Cloud passou a ser mais intenso, e a companhia vem colhendo benefícios num movimento de evolução constante. Um deles é a maior autonomia para os usuários em relação ao acesso e uso de dados para seus projetos.

A capacitação dos colaboradores em tudo o que se refere à tecnologia foi fundamental para isso. Todo o alicerce de dados está baseado no BigQuery, e é por isso que os profissionais precisam estar preparados para entender o uso das soluções da melhor maneira possível e para que a transformação digital continue gerando impacto.

Para dar apoio à usabilidade das soluções de forma inteligente, a Suzano criou a Academia de Ciência de Dados, um incentivo à descentralização do conhecimento. A iniciativa disponibiliza aulas internas produzidas pelo time de Arquitetura, Engenharia e Ciência de Dados.

Além dos conteúdos, a Academia também usa o Google Cloud como base para desenvolver rapidamente soluções em Streamlit, uma biblioteca Python de código aberto. O objetivo é apoiar equipes de aprendizado de máquina e ciência de dados a criarem e compartilharem aplicativos web personalizados.

"A partir do Cloud Functions e do Cloud Run, os times podem criar aplicativos e incrementar o que for preciso, além de fazer testes. O mais importante, para nós, é que isso acontece sem complexidade."

Nathan Caressato, Líder da Academia Digital da Suzano

A criação de um aplicativo funcional agora pode ser feita em menos de 40 minutos, uma conquista antes impensada. Além disso, o acesso mais fácil e intuitivo aos dados contribui para que os profissionais não só façam a leitura das informações, como possam guardar no banco de dados os resultados dos modelos, protótipos e recomendações.

Dentro dessa filosofia de compartilhamento da informação, uma expressão muito utilizada na Suzano é o "empoderamento em tech." A democratização e a descentralização do uso de dados e de ferramentas tecnológicas são permitidas pelo Google Cloud e pela expertise desenvolvida na Academia de Dados. A partir daí, todos ganham: os colaboradores e o negócio.

Benefícios na área industrial

A nova arquitetura de dados também impactou favoravelmente os processos industriais e florestais da companhia. Um deles foi a criação de uma torre de controle na qual se ingerem mais de 1 milhão de informações por dia no Google Cloud relacionadas às atividades nas plantas. Outro destaque foi um projeto de inteligência de fretes.

"Acompanhei um projeto de inteligência de fretes que utilizava uma grande planilha para cálculo, para a qual muitas informações eram coletadas manualmente. No meio desse processo, descobrimos que existe uma API que pode agilizar o processo, por meio do Cloud Functions e do BigQuery," conta o Líder da Academia Digital da Suzano.

"Portanto, tiramos a carga operacional da equipe e contamos com recursos facilitadores, fazendo com que, de fato, as pessoas se empoderem de tecnologia, facilitem seu dia a dia e tragam resultados para o negócio. Tudo por meio da descentralização do conhecimento e do uso da tecnologia," acrescenta.

A questão dos fretes foi beneficiada ainda por um simulador baseado no Google Cloud. A ferramenta é responsável por encontrar a melhor forma de adequar os produtos dentro dos contêineres, com a finalidade de transportar uma maior carga em cada viagem. Estes e outros projetos geraram diversos ganhos, sejam de economia de custos e tempo, como de aprimoramento das rotinas de trabalho.

"Conquistamos mudanças relevantes com o Google Cloud, como as integrações, a velocidade de processamento, o custo acessível e a segurança alcançada. Reunir e armazenar um grande conjunto de dados foi o que criou espaço para gerar insights essenciais e o empoderamento das áreas na tomada de decisão."

Terry Laundos Aguiar, Gerente de Arquitetura da Suzano

Dentro desse cenário, a Suzano pretende atingir o seu reconhecimento como uma empresa data-driven no Brasil, ou seja, com processos orientados por dados. Por isso, a companhia aposta na capacitação dos usuários em prol do aprendizado tecnológico e na expansão da adoção de tecnologias em nuvem, como inteligência artificial e machine learning, para avançar cada vez mais na jornada digital.

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Sobre Suzano

A Suzano é a maior produtora de celulose de eucalipto e referência global em uso sustentável de recursos naturais. Está entre as principais fabricantes de papéis da América Latina e exporta seus produtos para mais de 100 países, por meio dos quais se faz presente na vida de bilhões de pessoas.

Setores: Manufacturing
Sede: Brasil