Fhinck aposta no Google Cloud para formar uma arquitetura dinâmica e escalável

Sobre Fhinck

A Fhinck é uma startup brasileira de tecnologia focada em aumentar a eficiência operacional dos Centros de Serviços Compartilhados (atividades de back-office) das grandes empresas.

Setores: Technology
Sede: Brasil

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Com a migração, a startup cria e automatiza diversas tarefas diárias em funções agendadas, disponibilizando tempo para que os colaboradores possam discutir e planejar estratégias de negócios.

Resultados do Google Cloud

  • Redução do tempo de consulta nas bases de dados: de três minutos de espera para cinco segundos
  • 40% de economia de recursos
  • Diminuição de tempo de recebimento das requisições: de 40 para dez segundos
  • Segurança reforçada, com criptografia de dados, autenticação multifator e gerenciamento de identidade e acesso avançados

Cerca de 40 mil requisições recebidas por minuto

A Fhinck é uma startup localizada em São Paulo que oferece um assistente virtual para centros de serviços compartilhados (CSCs) e áreas com back-office e múltiplos colaboradores. Instalado nos computadores dos clientes, o software faz a avaliação de tempos e movimentos e a análise da jornada do usuário da máquina.

O objetivo é mapear oportunidades de melhoria dos processos de trabalho e, consequentemente, da produtividade dos colaboradores, com foco na inteligência de dados e no bem-estar dos profissionais.

Como o software reúne uma grande quantidade de dados, bem como informações que precisam de um tratamento detalhado, um dos maiores desafios enfrentados pela empresa ao longo do tempo foi a escalabilidade de sua infraestrutura.

Um notebook exibe uma tela da solução da Fhinck com gráficos e informações de mapeamento de tarefas
Tela da solução da Fhinck de mapeamento de tarefas - Foto: Divulgação/Fhinck

No passado, quando usava um outro provedor de nuvem, a Fhinck utilizava uma máquina virtual para a API responsável pela recepção dos dados do software. Porém, com o aumento do número de clientes, a quantidade de máquinas instaladas foi ampliada da mesma maneira, o que gerou uma grande quantidade de requisições na API da empresa.

Neste contexto, a escalabilidade era limitada, o ambiente tinha momentos de instabilidade e a quantidade de dados trafegados em cada consulta realizada não era devidamente suportada. A Fhinck passou então a buscar soluções que suprissem as suas demandas. Foi neste momento que surgiu o interesse pelo BigQuery, do Google Cloud.

"Depois de entendermos que era preciso fazer uma expansão, a intenção de migrar de nuvem também se deu porque queríamos testar novas tecnologias e buscar uma melhor performance, mais agilidade na visualização de dados e um serviço que se adequasse às necessidades do cliente final."

Michel Zarzour, CIO da Fhinck

Um novo ambiente a ser explorado

Em meio a essa fase de planejamento, a empresa participou do Google I/O, uma conferência que é organizada anualmente pelo Google em São Francisco, na Califórnia. O evento tem sessões dedicadas a programadores para apresentar novidades e orientar os profissionais a aprimorar seus programas com técnicas específicas.

"Conversamos com engenheiros e demais profissionais que puderam fazer o desenho do nosso ambiente, e isso tudo foi propiciado pela conferência. Permanecemos por lá durante dez dias, e a experiência foi muito enriquecedora. Voltando ao Brasil, tivemos novamente apoio para desenvolver o sistema, que aconteceu em torno de quatro meses," comenta o CIO da Fhinck.

Imagem do CIO da Fhinck, Michel Zarzour
Michel Zarzour, CIO da Fhinck - Foto: Divulgação/Fhinck

A migração, então, foi iniciada em maio de 2019. Foram 84 TB de dados transferidos em uma semana. Após essa jornada, a equipe realizou o desenvolvimento das APIs no ambiente do Google Cloud, com a execução de testes para garantir, na prática, o bom funcionamento do novo modelo.

"O BigQuery foi a nossa primeira escolha para armazenamento de dados, especialmente por ser um espaço data lake, onde você mantém uma grande quantidade de dados que não serão alterados. Destaco também o Cloud Functions, primordial para a criação de APIs e para estabelecer comunicação entre o nosso software e a nuvem."

Michel Zarzour, CIO da Fhinck

Como o software da Fhinck faz a análise de tempos e movimentos, a cada 10 minutos são enviadas informações à nuvem. Logo, é preciso uma infraestrutura estável para que isso se torne possível. O Pub/Sub trabalha na gestão do tráfego de dados e priorização. O Cloud Storage se apresenta quando o assunto envolve o armazenamento dos dados brutos e as políticas de backup.

Ao usufruir de ferramentas sem servidores, a empresa conseguiu redirecionar o foco das operações de rotina, que passaram a ser gerenciadas automaticamente pelas soluções, para a busca por inovação e novas funcionalidades.

Bons resultados em economia e desempenho

Com uma arquitetura que contempla o dinamismo para a implementação de novas funcionalidades, a Fhinck obteve escalabilidade e passou de uma infraestrutura que conseguia receber duas mil requisições por minuto para um ambiente que realiza cerca de 40 mil requisições por minuto.

Além disso, o tempo de consulta nas bases de dados diminuiu de três minutos de espera para cinco segundos. O tempo de recebimento das requisições também caiu de 40 segundos para dez segundos.

"Um ponto relevante da migração para o Google Cloud foi a redução de custos em torno de 40%, com a flexibilidade de poder usufruir das ferramentas apenas quando necessário. A segurança também foi reforçada a partir de criptografia de dados, autenticação multifator e gerenciamento de identidade e acesso avançados."

Michel Zarzour, CIO da Fhinck

Por meio do Google Cloud, a empresa cria e automatiza diversas tarefas diárias em funções agendadas, disponibilizando maior tempo para que seus colaboradores possam discutir e planejar estratégias de negócios. Trabalhar em um ambiente de nuvem marcado pela agilidade é o que permite esse diferencial.

Ao mirar nos próximos passos, o intuito da Fhinck é trabalhar com inteligência artificial, essencialmente dirigida a dados e categorização de informações. Para isso, soluções como Dataflow e TensorFlow serão ideais na construção de modelos preditivos, com a expectativa de gerar mais valor aos dados e outros benefícios, tanto para os clientes da startup quanto para suas equipes de gestão.

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A Fhinck é uma startup brasileira de tecnologia focada em aumentar a eficiência operacional dos Centros de Serviços Compartilhados (atividades de back-office) das grandes empresas.

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