Magazine Luiza: transformação digital na sua plataforma de comércio eletrônico
Sobre Magazine Luiza
Magazine Luiza é uma empresa de tecnologia e logística voltada para o varejo, fundada em 1957. Em 2018, registrou um crescimento anual de 60% nas vendas de comércio eletrônico, atingindo com isso um volume de 7 milhões de reais (quase 2 milhões de dólares).
Conte qual é o seu desafio. Queremos ajudar você.
Entre em contatoA Apigee, o Firebase e o Google Cloud Platform (GCP) ajudaram a Magazine Luiza a se tornar uma das empresas de comércio eletrônico de maior sucesso no Brasil.
Resultados do Google Cloud
- Com a migração de 113 aplicativos em menos de 60 dias, a Black Friday foi a maior da história, registrando níveis de tráfego de API bem mais altos que antes.
- Apigee ajudou a desacoplar do front-end os sistemas de back-end.
- Firebase ajudou a reduzir a complexidade da compilação dos aplicativos necessários para alcançar os clientes.
- Hoje, oferece 4,3 milhões de SKUs (em comparação com o sistema legado de vendas e distribuição que, em 2016, dava suporte a 50.000 SKUs).
Magazine Luiza dá suporte a mais de 3.300 vendedores
"A Black Friday 2018 foi a maior da nossa história, na qual registramos os níveis de tráfego de API bem mais altos que antes. A Apigee nos ajudou na execução, atendendo à demanda dos clientes em todas as plataformas, dando visibilidade a todas as atividades da nossa API e dos nossos aplicativos."
—Andre Fatala, diretor de Tecnologia da varejista brasileira Magazine Luiza.A adoção do comércio eletrônico móvel apresentou um desafio totalmente novo ao Magazine Luiza que ela teve de responder rapidamente para continuar competitiva. As empresas brasileiras de comércio eletrônico, junto com os gigantes globais da internet, ameaçavam fazer incursões no mercado. Para alcançar seus objetivos, a empresa usou produtos do Google Cloud, como a API Apigee, o GCP, o Firebase e o Google Workspace.
Um novo nível de escalabilidade e inovação
Em 2013, o Magazine Luiza tinha uma plataforma de comércio eletrônico, e inclusive uma biblioteca de APIs, mas essas APIs se conectavam a um aplicativo de back-end sobrecarregado, construído com 150.000 linhas de código. A implantação das novas APIs foi lenta. Tiveram que enfrentar várias dependências indesejáveis e desafios de escalabilidade, bem como responsabilidades distribuídas entre as equipes isoladas.
Sabendo que estava sob a ameaça dos concorrentes, o então diretor de operações (e atual CEO), Frederico Trajano, designou uma pequena equipe de desenvolvedores, desatrelada dos processos de gerenciamento de TI e entraves da organização, e com acesso a todas as operações de comércio eletrônico da empresa.
Foi então que passaram a usar a plataforma de gerenciamento de APIs, Apigee, que ajudou a desacoplar o front-end dos sistemas de back-end, tornando mais fácil e mais rápido para a equipe iterar nos novos aplicativos, enquanto que as outras equipes mantiveram os sistemas legados de registro.
Tecnologia que aumenta a satisfação dos clientes
A abordagem do Magazine Luiza acelerou o desenvolvimento de aplicativos móveis, e o Firebase desempenhou um papel importante nisso. Começaram a usar o app logo depois que o conheceram no Google I/O. Agora podem publicar e testar novos recursos rapidamente, e o Firebase Crashlytics ajuda a manter a estabilidade dos aplicativos e a satisfação dos usuários.
No ano passado, depois que o GCP lançou sua região no Brasil, o Magazine Luiza começou a implantar cargas de trabalho no GCP. A velocidade era notável, um aspecto fundamental para os aplicativos de comércio eletrônico. Já usavam Kubernetes, que era especialmente útil para a estratégia de múltiplas nuvens. A migração de todos os dados para o GCP foi tranquila, porque usaram Kubernetes junto com a própria PaaS de código aberto.
Devido à necessidade de melhorar o desempenho e a estabilidade para lidar com o aumento de tráfego da Black Friday, decidiram migrar 113 aplicativos para o GCP em menos de 60 dias dessa data tão importante. Foi uma decisão que valeu a pena. A Black Friday de 2018 foi a maior da história, registrando níveis de tráfego de API bem mais altos que antes. A Apigee ajudou na execução, atendendo à demanda dos clientes em todas as plataformas, dando visibilidade a todas as atividades da API e dos aplicativos.
Uma plataforma digital com um “toque humano”
No futuro, o Magazine Luiza pretende migrar toda a plataforma de comércio eletrônico para o GCP, e a equipe de Big Data está substituindo o ambiente Hadoop por uma arquitetura que utiliza os serviços gerenciados do GCP.
Com essa nova facilidade e velocidade para criar novos serviços e experiências para os clientes e ajustar os já existentes, eles podem trabalhar em pequenas equipes de cinco ou seis pessoas que se encarregam dos segmentos de um aplicativo, seja no caixa online ou da loja física, ou no gerenciamento de pedidos. Agora, eles funcionam mais como uma empresa de software do que de varejo.
As tecnologias do Google Cloud ajudaram a expandir a estratégia de comércio eletrônico para outros vendedores e criar um novo mercado digital. Outros comerciantes podem entrar facilmente nesse ecossistema através da plataforma de API. Hoje, damos suporte a mais de 3.300 vendedores e oferecemos 4,3 milhões de SKUs.
O objetivo era transformar uma empresa de varejo tradicional com presença digital em uma plataforma digital com presença física e um “toque humano”, e agora estão bem mais perto dessa visão. Os clientes do Brasil gostam da conveniência de comprar pelo computador ou smartphone, mas preferem ir à loja retirar os produtos. De fato, dois terços dos brasileiros compram dessa maneira. Para facilitar ainda mais o processo para os clientes, criaram 12 aplicativos in-store que os vendedores utilizam para acelerar o processo de venda historicamente lento, o que ajudou a aumentar as vendas em 25,8% em 2018.
Conte qual é o seu desafio. Queremos ajudar você.
Entre em contatoSobre Magazine Luiza
Magazine Luiza é uma empresa de tecnologia e logística voltada para o varejo, fundada em 1957. Em 2018, registrou um crescimento anual de 60% nas vendas de comércio eletrônico, atingindo com isso um volume de 7 milhões de reais (quase 2 milhões de dólares).