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Professional Cloud Developer

Guia do exame de certificação

Um Professional Cloud Developer cria e implanta aplicativos escalonáveis, seguros e altamente disponíveis usando as ferramentas e práticas recomendadas do Google. Esse profissional tem experiência com aplicativos nativos da nuvem, aplicativos conteinerizados, APIs, ferramentas para desenvolvedores, ferramentas de orquestração, serviços gerenciados, estratégias de teste, plataformas sem servidor e bancos de dados de última geração. Esse profissional também tem proficiência em pelo menos uma linguagem de programação de uso geral e instrumenta o código para produzir métricas, registros e traces.


Seção 1: desenvolver apps nativos da nuvem escalonáveis, disponíveis e confiáveis (cerca de 33% do exame)

1.1 Desenvolver aplicativos e APIs de alto desempenho. Inclui as seguintes considerações:

      ●  Arquitetura de microsserviços

      ●  Escolher a plataforma adequada com base no caso de uso e nos requisitos (por exemplo, IaaS [infraestrutura como serviço], CaaS [contêiner como serviço], PaaS [plataforma como serviço], FaaS [função como serviço])

      ●  Modernização de aplicativos (por exemplo, conteinerização)

      ●  Entender como os serviços do Google Cloud são distribuídos geograficamente (por exemplo, latência, serviços regionais e por zona)

      ●  Gerenciamento da sessão do usuário

      ●  Soluções de armazenamento em cache

      ●  REST HTTP ou gRPC (chamada de procedimento remoto do Google)

      ●  Incorporação de recursos do Service Control oferecidos pelos serviços de API (por exemplo, Apigee)

      ●  Aplicativos assíncronos acoplados com flexibilidade (por exemplo, Apache Kafka, Pub/Sub Eventarc)

      ●  Instrumentação do código para produzir métricas, registros e traces

      ●  Otimização de custos e de recursos

      ●  Tratamento eficiente de erros, desastres e eventos de escalonamento

1.2 Desenvolver aplicativos seguros. As considerações incluem:

      ●  Implementar o ciclo de vida e a residência dos dados para requisitos regulamentares aplicáveis

      ●  Mecanismos de segurança que identifiquem vulnerabilidades e protejam serviços e recursos (por exemplo, Identity-Aware Proxy [IAP], Web Security Scanner)

      ●  Mecanismos de segurança que protegem/verificam os binários, as dependências e os manifestos de aplicativos (por exemplo, Container Analysis)

      ●  Armazenamento e rotação de secrets e chaves de criptografia de aplicativos (por exemplo, Secret Manager, Cloud Key Management Service)

      ●  Autenticação nos Serviços do Google Cloud (por exemplo, Application Default Credentials, JSON Web Token [JWT] e OAuth 2.0)

      ●  Autenticação e gerenciamento de contas de usuário final usando o Identity Platform

      ●  Papéis do Identity and Access Management (IAM) para usuários, grupos e contas de serviço

      ●  Proteção das comunicações entre serviços (por exemplo, políticas de rede e namespaces do Kubernetes, além da malha de serviço)

      ●  Executar serviços com acesso sem chave e com privilégio mínimo (por exemplo, Identidade da carga de trabalho, federação de identidade da carga de trabalho)

      ●  Autenticação com base em certificados (por exemplo, SSL e mTLS)

      ●  Níveis da cadeia de suprimentos para artefatos de software (SLSA, na sigla em inglês)

1.3 Escolher opções de armazenamento para dados de aplicativo. Inclui as seguintes considerações:

      ●  Acesso por tempo limitado a objetos

      ●  Requisitos de retenção de dados

      ●  Dados estruturados e não estruturados (por exemplo, SQL versus NoSQL)

      ●  Consistência forte x posterior

      ●  Volume de dados

      ●  Padrões de acesso a dados

      ●  Processamento de transações on-line (OLTP, na sigla em inglês) x armazenamento em data warehouse

Seção 2: criar e testar aplicativos (cerca de 26% do exame)

2.1 Configurar o ambiente local para desenvolvedores. Inclui as seguintes considerações:

      ●  Emulação de serviços do Google Cloud para o desenvolvimento de aplicativos local

      ●  Usando o console do Google Cloud, o SDK Google Cloud, o Cloud Shell e o Cloud Workstations

      ●  Uso de ferramentas para desenvolvedores (por exemplo, ambientes de desenvolvimento integrado comuns, Cloud Code, Skaffold)

      ●  Como autenticar nos serviços do Google Cloud (por exemplo, proxy do Cloud SQL Auth e do AlloyDB Auth)

2.2 Criação. Inclui as seguintes considerações:

      ●  Gerenciamento do controle de origem

      ●  Criação de imagens de contêiner seguras usando o código

      ●  Desenvolvimento de um pipeline de integração contínua usando serviços (por exemplo, Cloud Build, Artifact Registry) que constroem artefatos de implantação

      ●  Otimização da compilação de testes e código

2.3 Testes. Inclui as seguintes considerações:

      ●  Teste de unidade

      ●  Testes de integração, incluindo o uso de emuladores

      ●  Teste de desempenho

      ●  Teste de carga

      ●  Testes de falha/engenharia de caos

Seção 3: implantar aplicativos (cerca de 19% do exame)

3.1 Adotar estratégias de lançamento de recursos apropriadas. Inclui as seguintes considerações:

      ●  Teste A/B

      ●  Flags de recurso

      ●  Compatibilidade com versões anteriores

      ●  APIs de controle de versão (por exemplo, a Apigee)

3.2 Implantar aplicativos em um ambiente de computação sem servidor. Inclui as seguintes considerações:

      ●  Implantar aplicativos a partir do código-fonte

      ●  Uso de gatilhos para invocar funções

      ●  Configurar receptores de eventos (por exemplo, Eventarc e Pub/Sub)

      ●  Expor e proteger APIs de aplicativos (por exemplo, a Apigee)

3.3 Implantar aplicativos e serviços no Google Kubernetes Engine (GKE). Inclui as seguintes considerações:

      ●  Implantar um aplicativo conteinerizado no GKE

      ●  Integrar o controle de acesso baseado em papéis (RBAC, na sigla em inglês) do Kubernetes com o IAM

      ●  Definir especificações das cargas de trabalho (por exemplo, requisitos dos recursos)

      ●  Criar uma imagem de contêiner usando o Cloud Build

Seção 4: integração de aplicativos com os serviços do Google Cloud (cerca de 22% do exame)

4.1 Integração de aplicativos com serviços de dados e armazenamento. Inclui as seguintes considerações:

      ●  Gerenciar conexões com repositórios de dados (por exemplo, Cloud SQL, Firestore, Bigtable e Cloud Storage)

      ●  Ler/gravar dados em ou de vários repositórios de dados

      ●  Criar um aplicativo que publique ou consuma dados de maneira assíncrona (por exemplo, do Pub/Sub ou de fontes de dados de streaming)

      ●  Orquestrar serviços de aplicativos com o Workflows, Eventarc, Cloud Tasks e Cloud Scheduler

4.2 Integração de aplicativos com as APIs do Google Cloud. Inclui as seguintes considerações:

      ●  Ativar os serviços do Google Cloud

      ●  Chamadas de API usando opções compatíveis (por exemplo, Biblioteca de cliente do Cloud, gRPC ou API REST e API Explorer) considerando o seguinte:

          ○  Solicitações em lote

          ○  Restrição dos dados de retorno

          ○  Paginação de resultados

          ○  Resultados armazenados em cache

          ○  Tratamento de erros (por exemplo, espera exponencial)

      ●  Uso de contas de serviço para fazer chamadas da API do Cloud

      ●  Integração com o pacote de operações do Google Cloud