Economia de 40%, graças à escalabilidade de produtos como Cloud SQL e Cloud Storage
100% de disponibilidade da plataforma após a migração
50% de redução de tempo no desenvolvimento de novas features
Adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) com o Security Command Center
Implantação de uma rotina semanal de revisão da arquitetura da startup
Após começar a operar integralmente no Google Cloud, a Supersign obteve melhor custo-benefício, segurança fortalecida e mais inovação, além da possibilidade de criar soluções voltadas ao resumo e comparação de contratos
Atualmente, as assinaturas digitais têm a mesma validade legal que as assinaturas à mão e são possibilitadas por softwares que estão transformando a maneira como é feita a gestão de documentos. Foi neste contexto que surgiu a SuperSign, startup focada em oferecer serviços que facilitam a inclusão de assinatura digital aos documentos, com validade jurídica garantida.
Localizada em São Paulo-SP, a companhia faz parte do segmento legaltech, que fornece soluções tecnológicas para assegurar a otimização de processos jurídicos. Com a missão de proporcionar a democratização das assinaturas digitais e de praticar valores acessíveis ao grande público, a empresa se destaca pela intuitividade e facilidade de uso de sua plataforma.
Quando ainda era um protótipo, a SuperSign contava com outro prestador de serviços para apoiar a sua infraestrutura. Mas, uma verdadeira virada de chave aconteceu quando a companhia recebeu o convite para participar do Google for Startups Founders Funds.
O programa tem como objetivo fornecer todo o suporte necessário para que os fundadores de startups foquem na expansão de seus negócios. Além disso, a orientação contínua do Google e o apoio ao desenvolvimento de produtos e serviços ajudam os empreendedores a navegarem por todas as etapas de sua jornada de inicialização.
Na etapa que envolveu a migração e a adoção de diferentes ferramentas, a Sauter – empresa parceira na migração – prestou suporte à startup durante a implementação das soluções e a estruturação inicial. Ao longo dos meses de abril a julho de 2024, o software da SuperSign foi refeito e uma nova arquitetura foi construída.
A partir daí, a companhia começou a operar 100% no Google Cloud. Ao se beneficiar da segurança, da inovação e do melhor custo-benefício oferecidos pela plataforma, a startup pôde explorar mais recursos para atendê-la de forma completa.
O uso do Google Kubernetes Engine, no modo autopilot, foi responsável por manter as aplicações da empresa rodando com maior escalabilidade e dimensionamento automático para crescimento exponencial. No autopilot, o GKE gerencia automaticamente upgrades e a manutenção de clusters. Os clusters também têm funcionalidade integrada para que seja viável monitorar as cargas de trabalho.
Os arquivos da SuperSign são salvos no Cloud Storage. O Cloud Storage atua como um serviço-chave para armazenar qualquer quantidade de dados e permite a recuperação desses dados quantas vezes for preciso.
Em paralelo, os atributos de segurança do Security Command Center entraram em ação para anonimizar dados. A anonimização de dados pessoais é uma técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa. Outra vantagem do SCC é garantir para a SuperSign a devida adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Dessa maneira, a ferramenta se integra aos serviços do Google Cloud para detectar problemas de segurança em vários ambientes de nuvem, realizando a verificação de metadados de recursos e de registros da nuvem, a identificação de contêineres e, além disso, a verificação de máquinas virtuais.
Sob o ponto de vista da startup, outra solução fundamental nessa nova jornada traçada com a nuvem foi o Postgres dentro do Cloud SQL, que confere a possibilidade de migração para outros produtos dentro da gama oferecida pelo Google Cloud.
A entrada no Google Cloud deu perspectivas de crescimento para a empresa, que passou a lançar mais features desde a migração. Agora, os colaboradores estão totalmente engajados e dedicados ao desenvolvimento do produto.
Com a utilização do GKE autopilot, em seis meses de operação, a aplicação ficou 100% disponível. A partir do uso do CloudSQL e outras soluções, a plataforma da startup ganhou agilidade, conquistando o retorno de informações praticamente em tempo real, o que representou uma melhora de desempenho.
A redução de tempo em 50% para o desenvolvimento de novas features foi algo constatado logo de início. E, com a escalabilidade de produtos como CloudSQL e Cloud Storage, houve uma economia de 40%. Isso se deu devido à flexibilidade do ambiente, que se adequa automaticamente aos picos de acesso e maior uso.
Uma mudança significativa foi também a implantação semanal da revisão da arquitetura na startup. Hoje, existe uma rotina de acompanhamento de tendências, além do olhar voltado para as inovações e os produtos que podem se encaixar perfeitamente ao software da companhia.
A simplicidade e praticidade encontrada no rol de produtos do Google Cloud resultou em uma transformação estrutural. O foco, a partir dessa fase de transformações, passou a ser dirigido aos diferenciais competitivos da startup e a uma operação com mais autonomia e atenção à tomada estratégica de decisões.
Com o objetivo de resolver algumas dores relacionadas à assinatura de contratos e apostando na expansão de seus serviços, a SuperSign investiu seus esforços em uma ferramenta que fizesse o resumo dos documentos. A missão era simplificar a leitura e compreensão dos conteúdos desses contratos.
“A nossa ferramenta foi desenvolvida por meio do Vertex AI e do Gemini, com a função de resumir o contrato para leigos. O texto passa a conter, então, os pontos principais, as cláusulas, as multas, o prazo de validade, entre outras coisas”, explica o CEO da SuperSign, Eder Fonseca.
Mas a companhia avançou ainda mais: criou um módulo que permite comparar contratos quando eles passam por alguma atualização, assegurando a confiabilidade dos dados. Neste caso, que abrange a IA generativa, além das perguntas básicas e padronizadas que constam no prompt, a diferença é que uma caixa de diálogo é aberta. Dessa forma, o usuário consegue fazer perguntas adicionais via chat, como: “Tenho riscos jurídicos?”, “E se eu quiser rescindir o contrato?”, entre outras.
Com essa nova funcionalidade, as empresas contratantes dos serviços poderão confirmar dados e checar informações envolvendo contratos que podem ser, na maioria das vezes, extensos e complexos. E é assim que o tripé formado por construção de contratos, assinaturas e análise de riscos, promete transformar a SuperSign em uma grande referência em compliance no país.
Reconhecida como uma plataforma inovadora no segmento de assinatura de documentos digitais, a SuperSign se destaca pela simplicidade de uso e segurança oferecida aos seus clientes.
Indústria: Tecnologia
Localização: Brasil
Produtos: Cloud SQL, Cloud Storage, Gemini, Google Kubernetes Engine, Security Command Center, Vertex AI.
Sobre o Google Cloud Partner - Sauter
A Sauter é uma provedora de soluções digitais que apoia a evolução de seus clientes no mercado e contribui com a geração de serviços de tecnologia, atuando de forma inclusiva e socialmente responsável.